O Malawi de fato é uma terra muito bonita e turistas gostam de seu povo amistoso. Amantes da natureza gostem de seus parques e reservas florestais, montanhismo e trekking. Outros são fascinados pelos vários grupos étnicos e sua história bem rica; Os Jumbes, governantes locais que representavam o Sultão de Zanzibar e os famosos Yao que foram expulsos de sua terra natal em Moçambique, fazendo com que muitos migrem para o Malawi.
Vida difícil
Ainda assim, a vida no Malawi é dificil. A expectativa de vida gira em torno dos 52 anos e há pouca esperança para a maioria dos Malawis de um futuro melhor. A cultura valoriza muito a família e há muitos costumes de como tratar diferentes membros da família. Muitas pessoas são fazendeiros que lutam para cultivar alimento, tabaco, chá ou açúcar. Até mesmo as crianças são envolvidas neste pesado trabalho.
Dr. Livingstone, eu presumo
O primeiro muçulmano a colocar seus pés no Malawi provavelmente o fez há cerca de 500 anos. Na época em que os missionários cristãos chegaram, dentre os quais Dr. David Livigstone fazia parte, o Islã já estava adiantado. Apesar da influência do cristianismo, o espiritismo, adoração aos ancestrais, a crença na “magia negra” e sociedades secretas são parte corriqueira da vida de um Malaio.
Organizações muçulmanas, com dinheiro do petróleo para gastar, descobriram que é fácil comprar terra e ganhar convertidos no Malawi. Mesquitas e centros Islâmicos estão sendo erigidos por todo o país. O Malawi é um alvo estratégico para os missionários muçulmanos que o veem como uma base para alcançar o restante do sul africano.
* Pelo povo Yao, predominantemente muçulmano – para que igrejas Yao de fé e amor sejam abertas.
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