Um BLOG de incentivo à oração...

Quantas vezes você se sentiu tentado a seguir com a corrente, porque nadar contra a maré era simplesmente muito difícil? Quantas vezes você se sentiu pressionado a abrir mão de seus princípios e de sua fé para não ser marginalizado pelo seu grupo de amigos? Quantas vezes você já olhou para os lados e experimentou aquela sensação de estar sozinho, mesmo estando rodeado por uma multidão?

Não se desanime! Você não está sozinho! O Senhor mesmo já disse que Ele tem separado muitos outros que também não se renderam, nem abriram mão de sua fé.

É por isso que este espaço foi criado:

- para compartilhar testemunhos, impressões e experiências de nossa caminhada com Deus;

- para edificar uns aos outros e incentivar a permanecer firmes na fé;

- para desafiar cada um a ser um aventureiro espiritual, ou seja, a arriscar na fé e a orar orações extravagantes;

- para, juntos, intercedermos por nosso país e por outros países, ainda não alcançados por Deus;

- para, juntos, esperarmos pela volta do Senhor Jesus!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 23º dia: Refugiados perseguidos no maior campo de refugiados do mundo

* Ha rajo dhigin! – “Nunca desista.”

O vento quente do deserto passa pelas tendas de refugiados no acampamento Queniano de Dadaab, organizado pela ONU. Khadija procurou segurança lá, juntamente com um milhão de outras pessoas da Somália. Após 20 anos de sofrimentos constantes devido à guerra civil, Khadija agarrou sua filha e fugiu. Ela não foi muito longe. Assim como muitos, ela também, agora uma refugiada, foi alocada para este acampamento. Eles não podem retornar para casa, onde a guerra ainda perdura, e eles não podem seguir adiante pois poucos países os acolhem. Enquanto isso, Dadaab é o maior campo de refugiados da ONU pelo mundo. Toda uma geração nasceu e foi criada em Dadaab conhecendo apenas o lado duro da vida como um refugiado.
A segurança é um grande problema no acampamento. Milícias de Al-Shabaaab incitam o medo e tornam a vida insuportável, mesmo dentro do acampamento. Mulheres são estupradas, crianças pequenas são forçadas a se juntarem e lutarem pelo Al-Shabaab. Os que ajudam a ONU são sequestrados, veículos são explodidos por minas terrestres e há uma falta constante de quase tudo.

Ninguém pode protegê-la.
Em alguns lugares você pode encontrar cristãos entre os Somalis no acampamento; Khadija é um deles. Mas não é fácil. Muitos de seus amigos cristãos foram mortos pela Al-Shabaab. Eles simplesmente cortam as gargantas de quem quer que eles encontrem com uma Bíblia ou qualquer um
que frequente a uma igreja subterrânea.
Então, eventualmente, Khadija tem que fugir do acampamento devido à perseguição incitada por muçulmanos fundamentalistas que reivindicam a exclusividade da lei da Sharia; As autoridades locais não puderam protegê-la. Assim que ela deixou Dabaab, Khadija e sua filha estavam completamente sozinhas. Ela finalmente chegou ao Nairobi, mas só até lá.
Nós buscamos a intervenção de Deus na Somália. Que Ele possa conceder a paz para esta nação em sofrimento! Que venha o tempo em que muitos Somalis confiem suas vidas às mãos amáveis de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador!

Ore por:
* Abertura para o Evangelho e para que crentes possam se reunir em paz e Dabaab e na Somália.
* Para que crentes possam crescer espiritualmente; Apenas aqueles que permanecem firmes em sua fé podem aguentar a pressão da perseguição e do isolamento.
* Pelo trabalho evangelístico através de contatos pessoais, mas também através de rádios, literaturas e pela internet.
* Ha rajo dhigin! – Nunca desista!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 22º dia: Lares e corações de hospitalidade

Jack correu. Um irmão o informou que ele seria envenenado. O pai de Jack – um clérigo muçulmano – descobriu que seu filho de dezessete anos se tornou um seguidor de Jesus. Alguns anos depois, Jack chegou ao Canada para estudar teologia. A extrema solidão e a dor de ser um estrangeiro sem uma família numa terra estranha o assombrava.Guerra, conflitos étnicos, perseguição religiosa, desastres naturais e o anseio por liberdade e oportunidade são apenas algumas das razões pelas quais as pessoas abandonam suas raízes e vem para a América do Norte. Agora, estes recém-chegados despreparados passam em terra estrangeira, onde frequentemente eles não são de fato bem-vindos?
Em 2008, um centro para recém-chegados (do qual Jack é parte) se abriu no Canadá. A ideia era simplesmente dar as boas-vindas aos muçulmanos e dar-lhes assistência prática em seu novo país. Amizades eram criadas e os recém-chegados tem assistência de moradia, aprendem inglês, seus filhos recebem cuidados, ensinam e ajudam com a lição de casa. Hoje, chás de bebe para novas mães, acampamentos de esporte para garotos e garotas e festivais comunitários para toda a família são algumas das coisas que o centro faz para dar as boas vindas aos recém-chegados.
Conexões de coração são feitas conforme os muçulmanos começam a criar laços com seus novos amigos cristãos. Alguns já se tornaram seguidores de Isa Al-Masih (Jesus, o Messias). Outros estão a caminho do Príncipe da Paz. A semente para o Evangelho está sendo plantada conforme a equipe internacional ministra para eles.
Sam estava treinando para se tornar um clérigo muçulmano. Aos vinte anos, ele se tornou um seguidor de Jesus. Sua mãe o considerava como morto. Ela o enterrou! Hoje, Sam é um membro da equipe internacional que está trabalhando com os recém-chegados. Muitas das pessoas que Sam conhece no Centro veem de seu país natal. Hoje sua mãe, ainda vivendo na África, tem orgulho que seu filho está ajudando seu povo a sobreviver numa terra estrangeira.
Muçulmanos que foram erradicados de seus países, normalmente vem mal preparados para lidar com um povo, cultura e idioma diferentes
Ore:
- Para que cristãos maduros possam andar ao lado deles para serem seus amigos e sua nova família.- Para que Deus dirija os crentes para conhecerem pessoas de paz (Lucas 10), e que estes possam ser instrumentos para apresentar o Príncipe da Paz aos muçulmanos.
- Muitos muçulmanos na América do Norte ficam chocados quando um ocidental os cumprimenta com um “Olá”. Mas, ainda assim, é preciso apenas um “Olá” para começar a se estabelecer uma amizade para toda a vida. Experimente!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Mês do Ramaddã 2013 - 21º dia: Compreendendo muçulmanos na República Centro-Africana

Pobreza na República Centro-AfricanaA antiga colônia francesa de Ubangi-Shari se tornou a República Centro-Africana (RCA) após a independência em 1960. Depois de três décadas tumultuosas de desordem – principalmente através de governos militares – um governo civil foi instaurado em 1993. Conforme seu nome indica, a República Centro-Africana é um país situado ao centro geográfico da África. Ela tem um clima variado e lindas paisagens, da floresta tropical ao sul à região Subsaariana de Sahel, ao norte.
Apesar da RCA ter diversos recursos naturais, inclusive diamantes, ouro, urânio e madeira, ela ainda permanece uma das nações mais pobres do mundo. Ela sofre por ser isolada do mar e isolada ao centro da África. Isso levou a uma dependência significativa dos países vizinhos e a um custo de vida relativamente alto. Problemas políticos e má gestão levaram a grandes greves e a tensões políticas nos anos recentes.

O Investimento do Islã na RCA
As atuais dificuldades econômicas são uma fonte de crescimento para o Islã na RCA. Os negócios são comprados por muçulmanos libaneses, árabes, haussas, senegaleses, malianos e chadianos. Diversos países árabes estão abertamente multiplicando suas doações e investimentos na RCA com o objetivo de encorajar a proclamação do Islã.
Os Rungas, uma tribo muçulmana que vive ao norte (população de 37mil) estão praticamente não alcançados e estão muito isolados dos cristãos. A RCA também tem uma população árabe imigrante que permanece amplamente não alcançada pelo evangelho. Apesar dos avanços que o Islã fez na RCA em anos recentes, Deus também esteve trabalhando. Recentemente uma Fulani muçulmana, que fez duas peregrinações para Meca, se voltou para Cristo e tem mantido seu testemunho cristão contra pressões significativas. É importante notar que esta conversão aconteceu durante o mês de Ramadã.

Ore pela RCA:* Agradeça a Deus pela paz relativa que está perdurando no país apesar de várias tensões sociais e econômicas. Ore para que isso continue.
* Ore para que cristãos tenham prosperidade em seus negócios enquanto permanecem fiéis ao Senhor. Muitas pessoas são atraídas ao Islã através da prosperidade relativa dos muçulmanos (Provérbios 13:7)
* Ore por programas de treinamento estabelecidos para que cristãos saibam como proclamar o Evangelho a muçulmanos, “como pregarão, se não forem enviados…” (Romanos 10:15)

domingo, 28 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 20º dia: Temor de extremistas militantes - os Chitral

Uma verdadeira “Eldorado para os linguistas“ - é assim que Chitral, um vale montanhoso no noroeste do Paquistão é chamada. Cerca de uma dúzia de idiomas são falados lá! 
Khowar, ou idioma do” Kho“ é o principal idioma, com cerca de 300mil pessoas que o falam. Chitral está abrigada entre os altos picos de Hindu Kush e Hindu Raj. No inverno, as passagens são bloqueadas por muita neve. Muitos perderam suas vidas tentando cruzar as passagens bloqueadas por neve, e finalmente um túnel foi construído, facilitando o acesso ao vale. Se você consegue sobreviver à viagem, você será recompensado ao conhecer o povo amigável, também renomado por serem amantes da paz. Enquanto algumas regiões do Paquistão tem sido governadas por extremistas militantes, esta região tem sido poupada de tal terror já faz muito tempo. No entanto, 
há um temor crescente no vale, defronte à possibilidade de isso mudar.

Solidariedade
Em uma região tão difícil do mundo não é de admirar que as pessoas são pobres e desempregadas.
Alguns homens vivem e trabalham como imigrantes em Estados do Golfo ricos em petróleo. Frequentemente o homem é responsável por sua mãe, avó, esposa, cunhadas, sobrinhas e sobrinhos. Eles enviam dinheiro para casa – o apoio mútuo é essencial para a sobrevivência. Um indivíduo sozinho estaria perdido nesta região incrivelmente linda mas também dura. 
Você deve estar se perguntando se já existem seguidores de Jesus nesta região? Será que não é 
possível para Deus construir Sua igreja lá? Sua palavra ainda não foi traduzida em Khowar. Há 
uma grande necessidade no vale de Chitral.

Ore:
* Por sonhos de visões de Jesus. (Atos 2:17 “E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos;”
* Por proteção do vale contra ataques de extremistas militantes (Salmos 121:1-2 “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor,”)
* Pela tradução da Bíblia em Khowar.
* Mais crentes locais e expatriados desejando trabalhar em Chitral. (João 3:34 “Pois o enviado de Deus fala as palavras dele, porque Deus não dá o Espírito por medida.”)

sábado, 27 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 19º dia: O frustrante caminho da educação de mulheres

A educação de mulheres muçulmanas já minguou e cresceu pelos últimos vinte anos e, apesar de ser frustrante, o retrocesso não destruiu os passos que já foram dados. Também é difícil avaliar a educação de mulheres muçulmanas, uma vez que ela é bem diferente em cada região – da mesma forma de família a família.
Foi a insurgência do Talibã nos anos 90, que levou a uma corrosão massiva do direito de mulheres à educação. No Afeganistão e no Paquistão, o Talibã forçou mulheres profissionais a saírem de seus empregos. As mulheres foram proibidas de estarem presentes na escola. Um edito geral foi emitido 
declarando que mulheres muçulmanas não precisam aprender a escrever – ler é mais que suficiente. 
E em Setembro de 2006, a UNESCO registrou estatísticas alarmantes sobre um estudo de taxas de alfabetização de adultos e população analfabeta por país/gênero. No Egito, apenas 59,4% das mulheres foram consideradas alfabetizadas, com números caindo ainda mais conforme se lê a lista de países no Oriente Médio: Marrocos, Paquistão, Afeganistão e Yemen. A UNESCO relatou que em alguns lugares, a diferença entre homens e mulheres alfabetizados chega até a 90%.
No entanto, o presente é de algumas formas menos grave. Alunos universitários no Iraque e nos Emirados Árabes Unidos são predominantemente mulheres. 
Em países muçulmanos como Turquia, Malásia e Indonésia a educação de mulheres raramente chega a ser um problema. Mas ainda continua em alguns países. O Irã recentemente baniu mulheres de mais de 70 cursos de graduação.
No entanto, muitos muçulmanos estão buscando um futuro melhor. Neelofer Haram escreveu: “O que é certo é que a não ser que os líderes da sociedade e os formadores de opinião modernos prestem atenção a este problema, muita frustração e dor social está sendo guardada por muito tempo. Então, se mães, filhos e irmãs permanecerem atrás, será que os pais, filhos e irmãos podem ir adiante?

Ore por:
* Esforços para construir escolas para mulheres no Afeganistão e no Paquistão. Ore por proteção para garotas frequentando a escola em locais onde elas podem ser ameaçadas por irem à escola. 
* Aqueles que advogam em favor da educação das mulheres em nações muçulmanas, por proteção e coragem e oportunidades de promoverem sua causa.

“E também eu sei que quando a guerra acabar, o Afeganistão irá precisar de você tanto quanto seus homens, talvez mais ainda. Porque uma sociedade não tem nenhuma chance de sucesso se sua mulher não for educada, Laila. Sem chance.” (Khaled Hosseini, A Cidade do Sol)

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 18º dia: Um quarto das crianças do mundo nascem muçulmanas

Ano passado, uma em cada sete crianças na África Subsaariana morreram antes de chegarem aos cinco anos. Das sobreviventes, apenas 65% tiveram a chance de ir para escola, mas poucas o fizeram.
Uma alta porcentagem de crianças muçulmanas nascem na pobreza extrema. Algumas são forçadas a implorar por sobrevivência, muitas são abusadas e levadas ao tráfico de drogas ou prostituição, alguma se juntam a gangues ou exércitos rebeldes e grupos terroristas.
Enquanto muitos do povo de Deus estão cheios de compaixão pelas crianças e fazem bons trabalhos em abrigos, orfanatos e ajudando a alimentar e educar crianças, mas mais precisa ser feito.
Mais de ¼ dos 2.4 bilhões de crianças do mundo, vivem em países islâmicos. O número é estimado em 600 milhões de crianças. As crianças são mais de 40% da população muçulmana global. Poucas crianças vivendo em países islâmicos estão entre as mais afortunadas, mas a maioria vive nas situações mais pobres e marginalizadas, sendo-lhes negadas seus direitos fundamentais à saúde, educação e proteção.
De acordo com o relatório da Unicef intitulado, as crianças do Mundo Islâmico, “4,3 milhões de crianças em países Islâmicos morrem a cada ano, milhões não frequentam a escola e – em alguns países – uma em cada seis mulheres morrem assim que nascem.” Isso é uma necessidade muito grande.
Conta-se uma história de um casal caminhando pelo mato na África. Os dois estavam segurando as mãos de seu filho, um de cada lado, mas eles saíram do mato e perceberam que os dois haviam soltado as mãos. Eles procuraram freneticamente pela criança e chamaram o povo do vilarejo próximo para ajudar. Depois de três horas, o pai disse, “Vamos segurar nossas mãos e passar juntos pelo mato.” Eles o fizeram e encontraram a criança, mas já era tarde demais. O pai angustiado clamou – se ao menos ele tivesse segurado as mãos antes, talvez eles pudessem tê-la salvo.
Que possamos segurar nossas mãos juntos por aqueles que estão trabalhando para proteger e abençoar as crianças de nações muçulmanas.

Ore:
– Oremos juntos para que mais pessoas respondam à necessidade de se segurar as mãos e alcançar crianças com a mensagem do Evangelho em palavra e em ação (Lam. 2:19).
 Que possamos unir as mãos pela proteção de Deus e misericórdia em favor das crianças em nações muçulmanas (Prov. 22:6).
 Oremos juntos para que Deus mostre como você pode se envolver para ajudar crianças muçulmanas passando por necessidade. (Mt. 28:19)


quinta-feira, 25 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 17º dia: Aonde eles podem ir aos fins de semana?

19 de Agosto de 2012 foi um domingo e marcou o dia de Eid-ul-Fitr, o final do mês do Ramadã. Começou como um dia alegre para mais de dez mil trabalhadores indonésios que se reuniam na estação ferroviária central de Taipei. Eles inundaram o lobby, um lugar conveniente para eles se sentarem e se encontrarem com amigos e celebrar esta importante data muçulmana. A grande reunião de um dia paralisou de forma não intencional o fluxo normal da estação multimodal com metros, trens e transporte rápido.
Depois de receberem reclamações de passageiros, a estação ferroviária de Taipei começou a fechar uma parte grande de seu lobby durante os finais de semana. Isso causou uma resposta raivosa entre alguns trabalhadores estrangeiros indonésios. Então em 12 de Setembro, cerca de 50 trabalhadores protestaram em frente à estação, segurando cartazes “anti-racismo”, demandando o direito de se reunirem em locais públicos, gritando, “Nós queremos um lugar para termos tempo de laser!” Então eles marcharam para dentro da estação e se sentaram no chão do lobby principal.
Trabalhadores estrangeiros se reunindo aos finais de semana é algo comum em Taipei e em cidades
como Taoyuan e Taichung. Eles se reúnem em estações, parques e até mesmo nas calçadas de certas ruas. Seus agrupamentos causam desgosto mas raramente alguém procura por uma solução em favor deles.

Hoje, trabalhadores indonésios são os trabalhadores domésticos mais comuns tanto em Taiwan quanto em Hong Kong. De acordo com estatísticas de Setembro de 2012, eles são cerca de 155 mil em Taiwan e 151 mil em Hong Kong. Muitos deles trabalham para empregadores cristãos.
Diversas igrejas de HK cuidam e ministram àqueles que eles chamam de TKI (Tenaga Kerja
Indonesia, o que significa Auxiliares Domésticos Indonésios). Elas organizam centros de cuidado, oferecendo educação em idiomas e em informática, estudos na internet e programas sociais. Outras facilidades de apoio cristão em HK incluem centros de adoração TKI e pensões TKI.

Em Taiwan, apenas algumas poucas igrejas e organizações cristãs estão alcançando os trabalhadores indonésios.
Ore:
* Ore para que as igrejas Taiwanesas possam começar centros de apoio aos TKI iguais àqueles em HK
* Ore que igrejas e cristãos em Taiwan tenham uma visão de reino e aprendam sobre a cultura de seus trabalhadores domésticos de longo prazo e os alcancem em amor.
*Ore para que igrejas trabalhem juntas com agencias para estabeleceram estratégias de longo prazo para ajudar e cuidar dos trabalhadores estrangeiros, evangelizá-los e discipulá-los
*Ora para que os trabalhadores indonésios estrangeiros abram seus corações para Cristo.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 16º dia: A porta de entrada para a África - África do Sul

A população atual de muçulmanos na África do Sul é de 600 mil a 800 mil e apesar de isso ser apenas 2% da população, o crescimento e influência do Islã no país se apresenta tanto como um desafio quanto uma oportunidade.
O Islã tem uma forte influência em certos grupos de pessoas na África do Sul. Um destes grupos é a população carcerária. Os presidiários estão em busca de perdão e alívio da culpa e estão abertos para qualquer mensagem de esperança. Onde a mensagem de Cristo não é pregada, outra coisa irá tomar seu lugar.
E o Islã é atraente para sul africanos negros de zonas rurais pobres. O cristianismo, muitas vezes é visto como a “religião dos brancos”. O Islã leva educação e alimentos para os mais pobres, o que naturalmente constrói uma boa reputação onde tal ajuda é tão necessária.
Há uma poderosa mensagem “inter fé” na África do Sul. Algumas destas tem motivos históricos e tentam preencher o vazio criado pelo apartheid e divisões do passado. Então quando as pessoas ouvem argumentos teológicos em favor da “unidade” e serviço ao mesmo criador, as portas para o Islã tendem a se abrir rapidamente.
O Islã atualmente cresce mais rápido que o Cristianismo na África do Sul e apesar disso ser baseado em porcentagens, isso deverá desafiar a igreja. Uma resposta bíblica tanto para o Islã quanto para alcançar os pobres e necessitados irão requerer que a Igreja aja mais e se arrisque mais.


Ore:
- Por aqueles que estão buscando alcançar muçulmanos na África do sul.
- Para que eles estejam sensíveis à cultura Islâmica e suas práticas religiosas durante o Ramadã, sem comprometer a verdade sobre Cristo Jesus.
- Por mais capelães cristãos nas prisões da África do Sul.
- Durante o Ramadã há um foco específico nos ministérios nas prisões, porque este tempo é visto como uma época em que os presidiários são apresentados com uma consciência limpa perante Alá e portanto muitos escolhem se converter ao Islã. A maioria das pessoas que vivem em acampamentos de desabrigados aceitam o Islã como uma forma de se receber alimentos. Ore para que estas pessoas pobres e necessitadas aceitem a Jesus como Salvador, não por causa da comida que eles podem receber, mas porque eles querem uma nova vida em Cristo.
- Por pastores não treinados das áreas rurais para que eles tenham uma fé inabalável. Oramos que o escudo da fé proteja as mentes destes pastores para apagar todo dardo inflamado de dúvida (Ef. 6:16; Col 2:6-8; 1 Cor 2:16)

(Texto retirado de: http://www.30-dias.org/a-porta-de-entrada-para-a-africa-africa-do-sul-reajustando-dia-16-quarta-
feira-24-julho-desafios/)

terça-feira, 23 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 15º dia: Muçulmanos chineses Hui sonham com Jesus




Eu conheci Halid há 4 anos e soube desde o começo que ele era um homem que Deus iria usar de uma forma especial entre seu povo.
Numa noite durante o Ramadã, Halid compartilhou um sonho comigo. Ele disse: “Em meu sonho, um homem veio até mim e me pegou pela mão. Eu não sabia quem era esse homem mas eu sabia que ele era bom. Ele me levou até uma colina mas eu fiquei cansado e puxei minha mão da dele.
Ele esperou pacientemente até que eu descansei e então, pegando minha mão novamente, continuamos subindo. Ao chegarmos ao topo, novamente eu tentei puxar minha mão da dele uma vez que chegamos ao nosso destino. Mas ele, gentilmente, mas firmemente, segurou minha mão para que eu não conseguisse me afastar dele. Neste momento eu acordei.”
Halid compartilhou esse sonho com um amigo (também muçulmano) esperando ajuda para compreender o significado. Seu amigo lhe disse: “Halid, o homem em seu sonho era Jesus, o Messias.” – Halid se lembra: “Assim que eu ouvi isso, eu sabia que era verdade que Deus estava me dizendo que eu deveria seguir a Jesus. Ele estava me mostrando que Ele esta sempre esperando para pegar na minha mão, mesmo quando eu a puxo de volta. Eu vejo agora que eu sempre precisei Dele e mesmo quando eu me afastei dele, Ele fica bem ao meu lado. Eu não entendo este tipo de amor, mas eu sei que eu preciso dele e eu gosto dele.” Halid começou a ler a Bíblia e está compartilhando suas Boas Novas em sua comunidade.
Apesar de Deus estar fazendo coisas incríveis entre os Hui na China, muitos dos mais de 10 milhões de Hui ainda vivem num mundo que não sabe do amor incrível que Halid está experimentando. Muitos ainda vivem com medo e apesar de eles terem um desejo verdadeiro de conhecer e obedecer a Deus, eles não sabe como fazê-lo.

Ore:
* Peça para que Jesus se revele para os Hui de formas sobrenaturais (Atos 2:17)
*Ore para que o temor que os cristãos chineses sentem em relação aos Hui seja substituído por amor (1 João 4:18)
* Ore para que os Hui que já seguem a Jesus tenham sabedoria e a ousadia para compartilhar sobre Ele com suas famílias e amigos (Efésios 6:18-20).

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 14º dia: Sob o feitiço - temores folclóricos do Islã

Hassam desperta tremendo de medo. Isso tem acontecido a ele por várias semanas. Ele vê uma batalha no mundo espiritual e está convencido que ele está condenado. Ele não consegue se concentrar no trabalho e ele reage de forma nervosa para seus amigos e familiares. Incapaz de suportar isso por mais tempo, ele vai até o sheik, um acadêmico respeitado que fez a peregrinação para Mecca. Depois de explicar muitos discernimentos espirituais, esse líder espiritual dá a Hassam um pano branco para ele usar em seu pulso. Ele também tem um amuleto sob seu travesseiro à noite.O folclore islâmico mistura práticas animistas com o Islã ortodoxo. Muitos muçulmanos praticam alguma forma do Islã folclórico. Frequentemente eles estão com medo de espíritos e praticam cerimônias pesadas. Uma cerimônia comum na Indonésia envolve o sacrifício de uma galinha antes de se construir uma casa. A cabeça da galinha, pés e asas são enterrados sob as pedras fundamentais, com a cabeça em direção ao leste e cercada de arroz e temperos. O sangue da galinha então é espalhado sobre as pedras e uma moeda é colocada abaixo de cada alicerce. Uma vez que isso é feito, a casa pode ser construída.
Outro aspecto do folclore Islâmico é fazer peregrinações a locais de poder. Tais locais frequentemente incluem tumbas onde peregrinos fazem rituais específicos, cantam porções do Alcorão e mencionam o nome do falecido. Eles carregam água de um prédio próximo e a colocam sobre o túmulo. Então eles jogam pétalas de flores nas porta do túmulo. Acreditando que a água e as pétalas terão absorvido bênçãos santas, eles as levam para casa. Se uma pessoa está doente, ela bebe dessa água para melhorar. As pétalas de flores são colocadas na água de uma banheira para limpar a alma de uma pessoa.
Hassam continuou a ter pesadelos apesar de todos seus esforços. Eventualmente ele foi até uma igreja cristã onde ele recebeu a Cristo. Levou um tempo para ele superar suas experiências e hoje ele ensina sobre o folclore islâmico e testifica da liberdade que ele finalmente recebeu.


Ore:
- Para que os Muçulmanos sejam libertos do poder que estas fortalezas têm sobre eles (Mateus 8:16; 10:1, Marcos 5:2-13, Atos 16:16-18).

- Para que as pessoas encontrem o Messias, e estejam abertas sobre seu envolvimento com o mundo espiritual e para que elas se livrem de qualquer coisa de sua vida passada (Deuteronômio 18:9-12). *

- Por obreiros cristãos para “brilharem como as estrelas do universo” conforme eles testificam para aqueles que estão vivendo nas trevas (Filipenses 2:15).


Para refletir durante a semana!


7. A lei do Senhor é perfeita, 
e refrigera a alma; 
o testemunho do Senhor é fiel, 
e dá sabedoria aos símplices.

8. Os preceitos do Senhor são retos 
e alegram o coração; 
o mandamento do Senhor é puro, 
e ilumina os olhos.

9. O temor do Senhor é limpo, 
e permanece eternamente; 
os juízos do Senhor são verdadeiros 
e justos juntamente.

10. Mais desejáveis são do que o ouro, 
sim, do que muito ouro fino; 
e mais doces do que o mel e o licor dos favos.

Salmos 19

domingo, 21 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 13º dia: Ore por mudança e sabedoria em Belém

É possível que Belém, a cidade natal de Jesus, possa se esvaziar de cristãos com uma fé prática?A situação não é tão ruim ainda, mas a tendência está indo nessa direção. O número de cristãos entre a população nos territórios Palestinos, inclusive Gaza está estimado em apenas 1%. Um número bem maior de cristãos palestinos vivem no exterior. A pressão imensa que os cristãos na Terra Santa estão vivendo faz com que muitos emigrem. 
Esta pressão vem de diversas direções. Um pastor de uma igreja cristã local disse: “Há a situação política. Como cristãos, nós queremos viver num país pacífico, mas no Oriente Médio não há paz à vista; A revolução da Primavera Árabe em países vizinhos não está criando a confiança para um futuro pacífico. Economicamente, nós também não temos esperança. Cerca de 40% dos cristãos palestinos estão desempregados porque simplesmente não há empregos disponíveis. E significantemente, cristãos são uma pequena minoria nesta sociedade. Espiritualmente, nós estamos cercados pelas duas principais religiões que não reconhecem Jesus como Senhor e Salvador. Aos olhos deles, nós somos “infiéis” e portanto, frequentemente somos alvo de ridicularização e de abusos. Como se isso não fosse o suficiente, as igrejas locais estão sobrecarregadas e desencorajadas porque elas se sentem abandonadas pela Igreja global.”Mas ainda há esperança. Diferentes igrejas e programas cristãos estão ativos nos territórios Palestinos. Você pode trabalhar abertamente entre cristãos tradicionais. Trabalhar entre muçulmanos é mais desafiador, e a Igreja deve agir de forma sábia. Pessoas estão vindo à fé em Jesus Cristo. Uma igreja evangélica em Belém cresceu de 5 a 56 famílias. Seu pastor declarou, “Nós vimos e testificamos que Deus salva as pessoas aqui e que milagres acontecem atualmente.”

“Obrigado por suas orações. Nós ainda estamos esperando ver uma colheita grande aqui. Muitos de nós sentimos que ela virá em breve!” (Colaborador do 30 Dias local)


Ore: 
- Que Deus encoraje os cristãos nos territórios Palestinos a serem sal e luz em seu ambiente (Isaías 41:10).
- Pela proteção de Deus para aqueles que vieram à fé em Cristo de um contexto muçulmano, “livra-nos do mal...” (Mat. 6:13-14).- Por sabedoria para pastores que discipulam os crentes e pelo Corpo global de Cristo encontre formas de encorajá-los.

sábado, 20 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 12º dia: Ore contra restrições - que portas se abram

No livro “The Insanity of God,” Nik Ripkin conta a história de Pranama, um crente vindo de um contexto muçulmano. Antes de vir a Cristo, Pranama sente que sua vida estava arruinada. Após ser instruído por um imam local, ele começou a jejuar buscando uma resposta para seus problemas. No terceiro dia, uma voz falou com ele, dizendo: “Encontre Jesus, encontre o Evangelho.” Por estar num país muçulmano fechado, Pranama nunca ouvir falar de Jesus. Naquele momento, ele não sabia se Jesus era uma fruta, uma pedra ou uma árvore. A voz continuou a lhe dar instruções detalhadas sobre como encontrar a Jesus. Pranama andou durante toda a noite até uma cidade que ele nunca estivera antes, seguindo os direcionamentos da voz. A jornada de Pranama o levou para a casa de um dos únicos três crentes em seu povo de vinte e quatro milhões. Este homem compartilhou o Evangelho com Pranama, e ele se tornou um seguidor de Cristo naquele dia. 
Na lista de índice de perseguição contra cristãos, os países islâmicos representam 9 dos 10 principais. O acesso a Jesus em diversos países beira ao impossível. 
A Bíblia diz que “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. … E como crerão naquele em quem nada ouviram?” (Romanos 10:13-14). Incrivelmente, o Espírito Santo está trabalhando, alcançando muçulmanos de formas milagrosas do mesmo jeito que ele fez com Pranama. Mas muçulmanos ainda precisam da liberdade para poderem levar Jesus em conta por si mesmos, e isso inclui acesso à Bíblia e a exemplos vivos do testemunho cristão. As restrições impostas tanto por governos Islâmicos como por sociedades precisam ser levantadas em oração.
Muitos muçulmanos não rejeitaram o Evangelho. Eles simplesmente não ouviram a respeito.
Ore: 
Você pode imaginar não poder ter acesso a Jesus? Você pode imaginar os milhões de muçulmanos que irão passar a eternidade sem nunca ouvir as Boas Novas? Imagine e se prostre, clamando
a Deus para que eles tenham acesso a Jesus.
- Ore para que as portas de países muçulmanos fechados sejam abertas. Para que restrições de governos e pressões sociais sejam aliviadas. 
- Ore por mais acesso a Bíblias para que mais muçulmanos tenham a oportunidade de ler as escrituras em seu próprio idioma.
- Ore para que Deus continue a fortalecer os Cristãos nas nações muçulmanas e para que eles possam permanecer em seus países natais (Mateus 5:3-16)

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 11º dia: Índia - Muçulmanos Shaikh que falam Konkani

Há mais de 200 milhões de muçulmanos Shaikh no mundo e mais de 1/3 deles vivem na Índia. A outra maioria vive no Paquistão e no Bangladesh. Os muçulmanos Shaikh são a maior porção da população muçulmana sunita no planalto de Deccan, na Índia Central. Konkani é o idioma oficial do Estado Indiano de Goa e pesquisas indicam que os muçulmanos Shaikh que falam Konkani vivem primariamente espalhados pelas áreas costeiras entre Mumbai e Goa no Oeste Indiano. A população total deles é de cerca de 2 milhões.O termo “Shaikh”, que antes era aplicado apenas a tribos de descendência puramente árabe, agora é aplicado a povos específicos muçulmanos na Índia central e sul, os quais se converteram de baixas castas do Hinduísmo, há três ou mais gerações e há aqueles que se converteram de altas castas hindus no norte da Índia através do trabalho de missionários Islâmicos Sufistas.Algumas vezes comunidades Indianas Shaikh são muito diferentes dos outros muçulmanos ao redor, mas frequentemente elas tendem a se misturar. Portanto, distinguir entre os diferentes subgrupos Shaikh tem sido complicado, mas as diferenças regionais de língua ajudaram a categorizá-las.Virtualmente todos os Shaikh são muçulmanos Sunitas apesar de suas práticas serem bem diferentes das ortodoxas. De forma geral, o Islã na índia inclui elementos fortes do misticismo. A veneração a santos muçulmanos locais é bem comum e as decorações extravagantes sobre seus túmulos atraem até mesmo hindus onde adoração, músicas devocionais e cantos nos túmulos e santos é comum. É possível sentir um senso forte de devoção. Até um certo ponto, os ensinamentos Sufistas levaram ao universalismo – a ideia de que todos os caminhos religiosos ao fim levam a Alá.
Não há nenhuma Bíblia ou literatura relacionada na versão deles do idioma Konkani, apesar de haver uma Bíblia num idioma Konkani tradicional. Alguns também falam Urdu ou Hindi, e há Bíblias e o filme Jesus disponíveis nestes idiomas.
Ore:
* Para que Deus levante obreiros para irem entre as vilas pesqueiras para proclamar Jesus entre os Shaikh de fala Konkani.
* Pelos recém-convertidos, para que eles possam crescer na graça e conhecimento do Senhor Jesus Cristo e para que eles possam ser ousados para compartilhar sua fé apesar do assédio.
* Para que os novos convertidos sejam equipados para fazerem novos discípulos entre suas comunidades Konkani Shaikh.
* Para que os crentes tradicionais que já existem, acolham estes novos irmãos e irmãs em Cristo com amor e braços abertos.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 10º dia: Damasco, Síria - a cidade ensanguentada

O ano era 1974. Eu viera da Suíça. Minha esposa viera do Paquistão. Conhecemo-nos em Beirute. Nós passeamos por locais bíblicos na Jordânia, Líbano e Síria. Foi em Damasco que veio o pesadelo. Cada metro quadrado estava ensanguentado, clamando “Até quando?”.Há quatro anos, eu compartilhei isso com meu irmão Sírio. Ele pensou que isso pertencia ao passado. E eu também. Afinal de contas, Damasco é a cidade habitada mais antiga do mundo. Ela já sofreu infindáveis invasões com todo o horror que as acompanham.
Nós nunca sonhamos que este pesadelo seria uma parte do futuro. Estima-se que ao final de 2012, cerca de 40 mil foram mortos na crise recente. Ontem, nos encontramos novamente. Sua agência missionária o chamou para mobilizar orações por este país que sangra. Ele me lembrou de meu pesadelo há 40 anos atrás. Ele também relatou que cristãos eram alvos e foram mortos pelos milhares, deliberadamente caçados por certos grupos de “Guerreiros da Liberdade”, os Wahabbis, Al-Qaeda e outros do exterior.Enquanto isso, seu pai, um pastor no centro de Damasco, se recusa a abandonar seu rebanho; incrivelmente, Deus está fazendo uma coisa nova. Os cristãos estão chocados conforme eles veem suas igrejas se encherem de estranhos – muçulmanos! Mulheres muçulmanas, cobertas por véus, juntamente com suas crianças e maridos estão vindo para Jesus às centenas. Que ironia, que a Síria, que interferiu nas questões de seu vizinho (Líbano), até mesmo instigando assassinatos, inclusive de cristãos, está colhendo o que semeou. Verdadeiramente, Deus está abalando as nações.
Será que um dia haverá fim à guerra no Oriente Médio? Jesus é o Príncipe da Paz. Enquanto as pessoas O rejeitarem, não haverá paz.
É claro que Deus não é responsável pelos feitos dos homens. Mas Ele sabe como tirar o bem do mal. Estamos vendo isso na Síria hoje em dia.
Ore:
* Para que a paz venha com liberdade religiosa e governantes justos (Provérbios 13:25)* Para que os cristãos que escolheram ficar na Síria serem protegidos e usados poderosamente com seu testemunho para com vizinhos em choque que buscam um novo estilo de vida.
* Para que os cristãos do exterior orem e ajudem aqueles que sofrem na Síria, bem como aqueles que agora são refugiados (Mateus 25:40),“sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.”)

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 9º dia: Muçulmanos em Metro (Vancouver) - uma maré crescente


A bela cidade costeira de Vancouver, Columbia Britânica é o maior porto e a terceira maior cidade do Canadá. Suas montanhas ao norte abrigam diversos resorts de esqui que abrigaram as Olimpíadas de Inverno de 2010. É uma das cidades mais diversificadas linguística e etnicamente no Canadá, com cerca de 40% (Censo de 2006) que não tem o inglês como primeira língua.Em Vancouver, imigrantes muçulmanos já puderam ser vistos em 1931. No início de 1970, grupos maiores de muçulmanos chegaram da África. Em 1980, havia apenas um local para orações de sexta-feira. Hoje, há mais de quinze locais principais para orações de sexta-feira.
O Censo de 2001 do Canadá mostrou que a região metropolitana de Vancouver tinha uma população de 1,99 milhões e uma população de 52.600 muçulmanos, enquanto que o Censo de 2006 mostrou uma população de 2,1 milhões com cerca de 90 mil muçulmanos. (O Censo de 2006 não pesquisou religião). O crescimento rápido da população muçulmana é atribuída à imigração crescente, altos índices de abrigo a refugiados e altas taxas de natalidade.
Hoje, há muitos muçulmanos canadenses nativos misturando com chegadas da Índia, Leste Africano, Irã, Egito, Ásia Central, Fiji, Afeganistão, Bósnia, Sri Lanka, EUA, Indonésia, Inglaterra e mais. Dois dos maiores grupos são os Punjabis e Iranianos. Além disso, mais de mil alunos da Arábia saudita vem para Vancouver anualmente para estudar como parte de um programa de bolsas de estudo especial incentivado pelo governo Saudita em 2007. Durante o Ramadã, centenas deles se reúnem nas mesquitas de Vancouver para o iftas (refeições noturnas que quebram o jejum), Tarawih (orações congregacionais realizadas pelos muçulmanos à noite), e para entrarem no espírito do Ramadã. A grande maioria destes alunos têm cerca de 20 anos e muitos deles estão experimentando seu primeiro Ramadã longe de casa.
Entrar numa mesquita de Vancouver é parecido com a entrada num fórum das Nações Unidas. É comum ver muçulmanos de vários países diferentes, adorando juntos, normalmente tendo o inglês como seu único idioma em comum.

Ore:
*Para que as comunidades cristãs demonstrem amor, compaixão e que ajudem aqueles que veem a Vancouver como refugiados e imigrantes.
* Para que as comunidades cristãs busquem a sabedoria de Deus e Sua liderança para mostrar a eles como interagirem com Muçulmanos (Provérbios 13:14)
* Pelas gerações mais jovens de muçulmanos para que eles busquem a Cristo ativamente nesta metrópole diversificada.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 8º dia: Porque o ministério via rádio é usado no Mundo Islâmico

Porque, numa era em que o vídeo digital e arquivos de áudio são levados a computadores via fibra
ótica, cabo ou sinais wireless, o rádio deveria ser visto como uma ferramenta crítica para apresentar a fé Cristã? Simplesmente porque ele tem a habilidade única de levar a mensagem eficientemente, a custo baixo e de forma envolvente para a maior porcentagem da população mundial independente de seu status econômico, nível educacional ou localização.
Por exemplo, os Cristãos da Ásia Central são restringidos em sua fé. Missionários estrangeiros foram expulsos de certas áreas. Mas a igreja local continuou a se desenvolver, em parte devido à influência de ensinamentos via rádio. No Norte africano, rádios estão disponíveis pela região, o que permite às pessoas em áreas urbanas e rurais, bem como pessoas alfabetizadas e a povos com tradição oral para receber e compreender programas em seu próprio idioma.
O rádio também é uma solução adaptável quando lidamos com os desafios do alfabeto escrito. Por exemplo, no Turcomenistão, a geração mais velha sempre usou o alfabeto Cyrilico, enquanto que a geração mais jovem está acostumada ao alfabeto latino. Os turcomênicos em países estrangeiros leem em árabe, farsi, ou no idioma local. No entanto, transmissões via rádio possibilitam que eles escutem o Evangelho no idioma que eles falam.
O mundo islâmico está cheio de diversidade cultural, abrangendo da África para a Ásia. Um marroquino vive num contexto completamente diferente de um Sírio ou alguém na Indonésia. Ministérios via rádio podem levar nuances e diferenças culturais em conta quando estão criando seu conteúdo. E devido a frequentes quedas de energia nas regiões montanhosas ou desertas, rádios alimentadas com energia solar são de importância essencial para a transmissão de conteúdo Bíblico.
Ondas de rádio atravessam fronteiras e vão onde missionários tradicionais não podem ir e onde o material bíblico impresso é difícil de acessar. Desta forma, ministérios de rádio tem um papel essencial no alcance do mundo islâmico para Cristo. A rádio também tende a ser mais barata do que outros métodos de alcance.

Ore:
* Para que mais ministérios assumam o desafio de transmissão via rádio.* Para que os programas de rádio possam ir de encontro às necessidades sentidas pelo povo.
* Pelos produtores de rádio locais para que eles possam ser encorajados e protegidos.
* Por aqueles que buscam a verdade, para que eles possam aprender a conhecer a Cristo e a crescerem Nele.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 7º dia: O malawi de Livingstone ou da Madonna?

Dr. Livingstone mudou seu destino. Será que os cristãos podem repetir isso hoje?No sul africano, ao leste da Zâmbia, um dos países mais pobres do mundo está preso num ciclo infindável de fome e doença. O país do Malawi, que ficou nos holofotes do mundo quando a estrela pop, Madonna começou o programa de órfãos “Raising Malawi”.
O Malawi de fato é uma terra muito bonita e turistas gostam de seu povo amistoso. Amantes da natureza gostem de seus parques e reservas florestais, montanhismo e trekking. Outros são fascinados pelos vários grupos étnicos e sua história bem rica; Os Jumbes, governantes locais que representavam o Sultão de Zanzibar e os famosos Yao que foram expulsos de sua terra natal em Moçambique, fazendo com que muitos migrem para o Malawi.
Vida difícil
Ainda assim, a vida no Malawi é dificil. A expectativa de vida gira em torno dos 52 anos e há pouca esperança para a maioria dos Malawis de um futuro melhor. A cultura valoriza muito a família e há muitos costumes de como tratar diferentes membros da família. Muitas pessoas são fazendeiros que lutam para cultivar alimento, tabaco, chá ou açúcar. Até mesmo as crianças são envolvidas neste pesado trabalho.
Dr. Livingstone, eu presumo
O primeiro muçulmano a colocar seus pés no Malawi provavelmente o fez há cerca de 500 anos. Na
época em que os missionários cristãos chegaram, dentre os quais Dr. David Livigstone fazia parte, o Islã já estava adiantado. Apesar da influência do cristianismo, o espiritismo, adoração aos ancestrais, a crença na “magia negra” e sociedades secretas são parte corriqueira da vida de um Malaio.

Organizações muçulmanas, com dinheiro do petróleo para gastar, descobriram que é fácil comprar terra e ganhar convertidos no Malawi. Mesquitas e centros Islâmicos estão sendo erigidos por todo o país. O Malawi é um alvo estratégico para os missionários muçulmanos que o veem como uma base para alcançar o restante do sul africano.

Ore:
* O rádio é o principal meio de comunicação para muitos malaios. A rádio estatal MBC é a principal emissora. A televisão foi introduzida em 1999. Ore por programações cristãs.* Por projetos práticos para abrir portas. Algumas missões médicas trabalham para trazer água potável encanada para pessoa que normalmente não poderiam pagar por ela. Estes projetos falam muito.
* Pelo povo Yao, predominantemente muçulmano – para que igrejas Yao de fé e amor sejam abertas.

Para refletir durante a semana!



8. Quem represou o mar pondo-lhe portas, 
quando ele irrompeu do ventre materno,

9. quando o vesti de nuvens 
e em densas trevas o envolvi,

10. quando fixei os seus limites 
e lhe coloquei portas e barreiras,

11. quando eu lhe disse: 
Até aqui você pode vir, 
além deste ponto não, 
aqui faço parar suas ondas orgulhosas?

Jó 38

domingo, 14 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 6º dia: Modernidade para a Costa Oeste, Bajau na Malásia

O povo Bajau da Costa Oeste vive em Sabah,  o estado mais ao norte da ilha de Borneo. Eles são cerca de 65mil. Os locais os chamam de “Bajau”, mas entre eles, eles apenas dizem “Sama”. Seu idioma é relacionado a outros idiomas Sama-Bajau falados nas Filipinas, na costa leste de Sabah e Sulawesi (Indonésia).O povo e sua identidade
Os Bajau da Costa Oeste originalmente eram um povo barqueiro e suas vidas eram centradas no mar. Atualmente, a maioria deste povo criativo adotou um estilo de vida agrário, cultivando arroz e outras coisas. Eles também possuem gado e cavalos – eles algumas vezes são chamados de “Cowboys do Ocidente”. Eles tem uma tradição rica de adornar o cavalo e seu montador com roupas coloridas.Eles têm orgulho de sua cultura e seu idioma. No entanto, o casamento com grupos vizinhos e a migração de jovens para as cidades em busca de empregos, torna mais difícil sustentar sua herança, idioma e cultura. Assim como muitos povos nesta área, a modernidade está assumindo o controle.Religião e Sociedade
Os Bajau da Costa Oeste são predominantemente muçulmanos. A religião tem um papel importante

em relação a sua identidade e vida comunitária. Muitos eventos da vila são ligados a práticas muçulmanas e ao calendário Islâmico. As famílias tem um mosoduo, “leitura de orações” que
frequentemente é acompanhado de uma refeição comunitária. O conceito de sedekah, “dar esmolas”, é uma parte importante destas refeições pois significa que os participantes podem ganhar recompensas espirituais e benefícios. A maior celebração do ano é o festival de Aidilfitri – popularmente conhecido como Hary Raya Puasa, ou simplesmente Hari Raya (Dia da Celebração) na Malásia – que marca o cume do Ramadã, o mês sagrado de jejum.
Apesar da influência islâmica, muitos destes Bajau ainda, em graus variáveis, estão ligados intimamente a suas crenças e práticas animistas. Eles são sensíveis a um mundo de espíritos que eles temem que podem causar doenças ou outros tipos de infortúnios. O recitar de passagens do Alcorão é visto como um antidoto poderoso contra as forças malignas. Alguns tentam cultivar poder espiritual para que eles possam curar a si e aos outros.


Ore:
- Para que Deus revele Seu Filho em sonhos e visões para este povo não alcançado.
- Para que os crentes locais de grupos étnicos vizinhos se sintam motivados a vencer as barreiras culturais e de idioma para alcançar os Bajau da Costa oeste.

sábado, 13 de julho de 2013

Mês do Ramadã 2013 - 5º dia: Passado e presente mágicos em Bangladesh


Há duas fortes influências na fé Islâmica do povo Sylhet – uma do passado e outra do presente.800 anos atrás, um “santo” muçulmano e seus 360 seguidores vieram a Sylhet, a cidade mais importante da região dos Syletis, que hoje ocupa do noroeste de Bangladesh através da região vizinha da India. O muçulmano derrotou o rei Hindu, alegadamente através de seus poderes mágicos. Nos séculos seguintes, o Islã se espalhou de Sylhet para o restante de Bengala. Isso evoluiu num culto conectado ao túmulo do muçulmano e seus seguidores, integrando diferentes práticas místicas e mágicas. É uma prática comum muçulmana sylheti buscar os mortos em seus túmulos em busca de ajuda nas noites de quinta-feira.
Recentemente, a influência do Islã ortodoxo tem crescido fortemente. Todas as sextas-feiras, as mesquitas estão repletas de homens orando. Os Sylhetis estão entre os muçulmanos mais conservadores de toda a região. Bangladesh tem a quarta maior população de muçulmanos do mundo e o Islã tem um grande papel na política, na vida e na cultura do povo. O Islã é a religião do estado mas a liberdade do direito de praticar outras religiões é parte da Constituição.
A Grande Necessidade
Há cerca de 11 milhões de muçulmanos Sylhetis, sendo que 7 milhões deles vivem em Bangladesh e cerca de 2 milhões vivem na Índia, com o restante espalhado pelo mundo. Muitas famílias Sylhetis tem membros da família que vivem e trabalham no exterior. Famílias que tem condições, enviam seus filhos ao mundo ocidental, principalmente à Grã-Bretanha. As famílias mais pobres enviam suas crianças para trabalhar nos países da Península Árabe. Apesar disso tudo, a maioria dos Sylhetis ainda vivem e morrem na pobreza.


Ore:
- Para que os Sylhetis tenham em breve sua própria Bíblia e a habilidade para lê-la. “E, assim, a fé

vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo.” (Romanos 10:17) 
- Para que os Sylheti encontrem liberdade e ajuda, não dos mortos, mas de Jesus, que conquistou a morte. “…nosso Salvador Cristo Jesus, … não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho” (2 Tim 1:10) 
- Pelos Sylhetis vivendo no exterior, e para que eles conheçam cristãos que podem contar-lhes a respeito de Jesus e passar Sua mensagem às suas famílias.

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