Um BLOG de incentivo à oração...

Quantas vezes você se sentiu tentado a seguir com a corrente, porque nadar contra a maré era simplesmente muito difícil? Quantas vezes você se sentiu pressionado a abrir mão de seus princípios e de sua fé para não ser marginalizado pelo seu grupo de amigos? Quantas vezes você já olhou para os lados e experimentou aquela sensação de estar sozinho, mesmo estando rodeado por uma multidão?

Não se desanime! Você não está sozinho! O Senhor mesmo já disse que Ele tem separado muitos outros que também não se renderam, nem abriram mão de sua fé.

É por isso que este espaço foi criado:

- para compartilhar testemunhos, impressões e experiências de nossa caminhada com Deus;

- para edificar uns aos outros e incentivar a permanecer firmes na fé;

- para desafiar cada um a ser um aventureiro espiritual, ou seja, a arriscar na fé e a orar orações extravagantes;

- para, juntos, intercedermos por nosso país e por outros países, ainda não alcançados por Deus;

- para, juntos, esperarmos pela volta do Senhor Jesus!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Oremos pelas Coréias!

Como parte da Igreja de Cristo, devemos orar pelas nações e por aqueles que estão em necessidade.
Pede-me, e te darei as nações como herança e os confins da terra como tua propriedade. (Salmo 2:8)
E, neste momento, é tempo de que clamemos a Deus pelas Coréias do Sul e do Norte. Como mostra esse texto, retirado de uma reportagem, a situação naquela região está bastante tensa.
É bom lembrar, também, que a Coréia do Norte é o primeiro país da lista da Missão Portas Abertas em que há perseguição aos cristãos. Mas, mesmo assim, em ambas as Coreias há irmãos  e que guerras sempre provocam a morte de  muitos inocentes. Oremos para que o Senhor use essa  situação para levar livramento à Coreia do Norte. Unamo-nos  a estes irmãos em oração.

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Confronto entre Coreias deixa ao menos um morto e 15 feridosAGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A Coreia do Norte disparou nesta terça-feira em torno de 200 peças de artilharia contra uma ilha sul-coreana, que mataram ao menos soldado e deixaram cerca de 15 feridos, provocando uma resposta imediata da Coreia do Sul e um aumento da tensão após a revelação de um novo programa de enriquecimento de urânio de Pyongyang.
O Exército da Coreia do Sul entrou em estado de alerta, em um dos maiores bombardeios desde que a guerra entre as duas Coreias acabou em 1953. Caças de combate F-15 e F-16 sul-coreanos já foram enviados à região.
A artilharia caiu sobre a ilha de Yeonpyeong, que tem mil habitantes, localizada no Mar Amarelo, em uma área disputada pelas duas Coreias e que já registrou incidentes no passado.
Os disparos foram executados dois dias depois que um cientista americano revelou a existência de um novo programa de enriquecimento de urânio na Coreia do Norte, o que aumentou a tensão e a preocupação de Washington e de seus aliados.
O Estado-Maior sul-coreano confirmou que várias peças de artilharia atingiram a ilha, que tem a presença de um destacamento militar, e outras caíram no mar.
Os militares sul-coreanos responderam aos disparos do país vizinho, anunciou o ministério da Defesa de Seul, que determinou alerta máximo a suas tropas.
"Uma unidade de artilharia executou disparos de provocação às 14h34 (3h34 de Brasília) e as tropas sul-coreanas responderam imediatamente", afirmou à France Presse uma fonte do ministério.
As forças sul-coreanas responderam com 80 disparos, segundo o ministro da Defesa, Kim Tae-Young.
"As Forças Armadas estavam executando exercícios navais e o Norte parece ter disparado para demonstrar sua oposição", declarou uma fonte militar ao canal YTN.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-Bak, convocou uma reunião de emergência." Agora mesmo está em uma sala subterrânea para abordar as respostas possíveis com seus ministros e conselheiros de segurança", afirmou o porta-voz da presidência.
"O presidente Lee ordenou aos comandantes que administrem a situação da melhor maneira possível para evitar uma escalada", completou a mesma fonte.
"Pelo menos 10 casas pegaram fogo. Recebemos a ordem de abandonar nossa casas", disse Lee Jong-Sik, outro habitante da ilha.
"Estava em casa e ouvi uma barulho muito forte do lado de fora. Quando saí, a ilha toda estava em chamas", declarou outro morador, citado pela agência de notícias Yonhap.
Uma testemunha disse que os habitantes foram levados para áreas consideradas seguras durante o bombardeio. Os disparos coincidem com a presença na região do enviado americano para a Coreia do Norte, Stephen Bosworth, que deve viajar de Tóquio a Pequim nesta terça-feira para debater com as autoridades chinesas a política nuclear norte-coreana, depois das revelações de uma nova usina de enriquecimento de urânio de Pyongyang.
O Banco Central da Coreia do Sul disse que fará uma reunião extraordinária nesta terça-feira para verificar os impactos financeiros do ataque.
A ilha de Yeonpyeong fica ao sul da linha de fronteira decretada pela ONU após a Guerra da Coreia (1950-1953), mas fica ao norte da linha reivindicada por Pyongyang.
Na mesma região foram registrados graves incidentes navais em 1999, 2002 e novembro de 2009.

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Na paz e no amor do Senhor,
Ester Hansen

"Quem tem ouvidos para ouvir, ouça..."

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