Em lágrimas, um menino concordou em doar seu sangue a uma jovem ferida em um ataque. Mais tarde, interrogado sobre as lágrimas, ele disse: “Pensei que estava morrendo” – achando que teria de dar TODO o seu sangue para que a amiga pudesse viver.
“Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a própria vida pelos seus amigos” (João 15:13). Espírito Santo, enche-nos hoje com este amor de Cristo.
Tiros de morteiro atingiram um orfanato coordenado por missionários. Os missionários e duas crianças morreram na hora. Muitas outras crianças ficaram feridas, inclusive uma menina de oito anos de idade. A equipe médica que foi ao local para ajudar logo percebeu que a criança estava em um estado crítico, e que, sem uma ação rápida, ela morreria devido à perda de sangue. Quando explicaram às outras crianças que ela precisaria de um doador, o silêncio foi geral.
Então, uma pequena mão se levantou e um menino se ofereceu. Logo ele foi colocado em uma maca, seu braço foi desinfetado com álcool e uma agulha espetou sua veia. Durante todo o processo, ele permaneceu imóvel e em silêncio, apenas com soluços, que depois se transformaram em um choro silencioso. Os médicos perguntaram se ele estava machucado, mas ele dizia que não – e continuava a soluçar.
Depois de um tempo, o menino parou de chorar, abriu seus olhos e não entendeu por que a enfermeira estava retirando a agulha de seu braço. Então, um olhar de grande alívio invadiu seu rosto. Todo aquele tempo o garoto pensou que iria morrer. Ele tinha entendido que daria TODO o seu sangue para que a garotinha pudesse viver… e como ela era sua amiga…
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