Jordânia está na 40ª posição do ranking de países que mais perseguem os cristãos. O governante da nação é o Rei Abdullah II, e a principal religião são os muçulmanos sunitas (92% da população). Há também uma pequena porcentagem de cristãos (6%) e uma expressão pouco significativa de outras religiões (2%, no total).
A Jordânia é conhecida como um dos países mais "ocidentalizados" do Oriente Médio, e a constituição garante a liberdade religiosa.
Apesar disso, deixar o Islã é proibido e o proselitismo (empenho ativista de converter uma ou várias pessoas a uma determinada causa, ideia ou religião) público de muçulmanos é contra a política do governo. Muçulmanos que se tornam cristãos geralmente mantém-se secretos para evitar ameaças e interrogações.
Em 2010, dois cristãos foram interrogados, fichados, fisicamente agredidos e tiveram sua liberdade religiosa restringida por causa da fé.
Vamos orar por coragem e força aos convertidos que enfrentam discriminação do governo ou da sociedade.
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