Cristãos sírios veem sua nação como um oásis de liberdade religiosa no Oriente Médio. O governo permite que as igrejas preguem, ensinem, evangelizem, publiquem materiais religiosos e construam santuários. Os cristãos também têm amplo acesso à educação e a vagas de emprego.
“Os cristãos sírios veem o que está acontecendo em outros países, especificamente o que aconteceu no Egito, e percebem que o governo mudou, mas ainda existem ataques contras as igrejas cristãs; e eles têm medo de que isso aconteça na Síria também”, disse Jerry Dykstra, porta-voz da Portas Abertas nos EUA, que monitora a perseguição contra os cristãos no mundo.
Com protestos e manifestações violentas em todo o Oriente Médio e Norte da África em nome da democracia, os cristãos da região ficaram mais temerosos, levando os crentes da Síria a apoiar o ditador Bashar al Assad, que tem protegido comunidades cristãs, de acordo com relatórios feitos.
No entanto, a Síria também é muito conhecida por apoiar o terrorismo internacional e reprimir brutalmente a política interna. A Síria apoia há muito tempo o Hezbollah – grupo terrorista muçulmano bastante ativo no Líbano.
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