O mundo acompanhou no inicio de 2011 vários conflitos que levaram presidentes de nações como a Tunísia e o Egito a deixarem os cargos que ocupavam há décadas. Países como Iêmen, Jordânia, Líbia e outros do Oriente Médio também enfrentaram protestos contra seus governantes, o que obrigou alguns deles a mudar cargos e gabinetes.
Nessas nações existem milhares de cristãos que, além de enfrentar problemas sociais como a miséria, enfrentam questões muito mais complicadas pelo simples fato de serem cristãos. A sociedade, o governo e os familiares os perseguem e rejeitam sua opção religiosa, principalmente quando eles deixam o islamismo para se tornarem cristãos. Em alguns países, essa escolha é considerada crime passível de morte. Mesmo assim, muitos estão se convertendo e experimentando uma vida com Cristo.
Para que esses nossos irmãos não desanimem, eles precisam de nossa intercessão. Dessa forma, a campanha de oração após o DIP será voltada especificamente aos países do Oriente Médio que vêm
enfrentando dificuldades. Precisamos orar para que as mudanças favoreçam a liberdade religiosa, pois dependendo de quem governar países como o Egito, as minorias podem ter seus já limitados direitos completamente violados.
Vamos nos unir em oração nesse momento importante para a História da humanidade e para o Corpo de Cristo.
Quando encontramos nossos irmãos que enfrentam perseguição por conta de sua fé em Cristo e perguntamos o que eles mais precisam, a resposta é sempre “ore por nós”.
Diante disso, não podemos nos omitir. O mínimo que podemos fazer por eles é interceder e apresentar a vida deles a Deus para que tenham força e continuem perseverando.
A fim de suprir essa maior necessidade de nossos irmãos perseguidos, estamos lançando a "Campanha de 50 Dias de Oração pelos países de Oriente Médio", uma proposta da Missão Portas Abertas.
A proposta de oração para o 1º dia da Campanha é pelo IRÃ.
O Irã é o 2º país no ranking dos países que mais perseguem os cristãos. O atual presidente chama-se Mahmud Ahmadinejad e a principal religião no país e o islamismo.
Houve um rápido crescimento no número de cristãos detidos no início de 2010. Embora alguns tenham sido libertados, a pressão sobre a Igreja continua. Muitos dos cerca de 350 mil cristãos vindos do islamismo vivem com medo de ser molestados pelo governo.
O regime perdeu a credibilidade depois dos tumultos nas eleições de 2009 e, em uma tentativa de desviar a atenção dos protestos contínuos, o governo continua censurando os cristãos.
A maioria da população deste país está abaixo dos 30 anos.
Oremos para que muitos desses jovens sejam alcançados pelo Evangelho e encontrem a verdadeira liberdade em Jesus.
Na paz e no amor do Senhor,
Ester Hansen
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