No Kweit existem poucos cristãos nativos. Um dos grandes empecilhos à entrada do Evangelho no Kweit é a determinação de seu povo a não mais serem dominados por estrangeiros. Como um país muçulmano, todos os estrangeiros, principalmente aqueles vindos da Europa e América (países considerados cristãos) não são vistos como grandes amigos.
A religião oficial é o islamismo sunita. Embora a Guerra do Golfo tenha afrouxado as rígidas regras religiosas do Kweit, a plena liberdade de culto ainda não é uma realidade. Somente os muçulmanos são considerados cidadãos. Os cristãos têm a liberdade de viver e trabalhar no Kweit, mas o seu culto tem que ficar restrito aos limites da comunidade cristã (um lugar físico). É proibido evangelizar os kweitianos. A comunidade cristã no Kweit compreende 27 congregações que realizam os cultos na igreja em diversos idiomas. Muito dinheiro foi investido na promoção do islamismo, fornecendo incentivos financeiros para as pessoas se tornarem muçulmanas, na construção de mesquitas, e na compra de grande quantidade de de Bíblias para queimar.
Vamos orar para que o governo do Kweit comece a facilitar a instalação de locais de culto.
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