Quando um muçulmano se converte ao cristianismo, o ato não é legalmente reconhecido pelas autoridades e o indivíduo continua a ser tratado como muçulmano perante a lei. Os filhos menores de um muçulmano do sexo masculino que se converte ao cristianismo continuam sendo legalmente muçulmanos.
Como o cristianismo é uma religião reconhecida, e os não-muçulmanos podem professar e praticar a fé cristã, as igrejas devem receber reconhecimento legal do governo. Elas precisam dele para ter direito à posse de um terreno, e para ministrar os sacramentos, inclusive o matrimônio. As igrejas e outras instituições religiosas solicitam o registro junto ao primeiro-ministro.
O governo leva em conta os seguintes critérios para reconhecer as igrejas cristãs: a fé não deve contradizer a natureza da Constituição, nem a ética, os costumes, ou as tradições públicas; deve ser reconhecida pelo Conselho de Igrejas do Oriente Médio; não deve se opor à religião nacional; e o grupo deve ter alguns jordanianos como membros. O Governo não interfere no culto público da minoria cristã.
Vamos interceder para que a lei islâmica sharia não seja aplicada aos cristãos ex-muçulmanos.