Um BLOG de incentivo à oração...

Quantas vezes você se sentiu tentado a seguir com a corrente, porque nadar contra a maré era simplesmente muito difícil? Quantas vezes você se sentiu pressionado a abrir mão de seus princípios e de sua fé para não ser marginalizado pelo seu grupo de amigos? Quantas vezes você já olhou para os lados e experimentou aquela sensação de estar sozinho, mesmo estando rodeado por uma multidão?

Não se desanime! Você não está sozinho! O Senhor mesmo já disse que Ele tem separado muitos outros que também não se renderam, nem abriram mão de sua fé.

É por isso que este espaço foi criado:

- para compartilhar testemunhos, impressões e experiências de nossa caminhada com Deus;

- para edificar uns aos outros e incentivar a permanecer firmes na fé;

- para desafiar cada um a ser um aventureiro espiritual, ou seja, a arriscar na fé e a orar orações extravagantes;

- para, juntos, intercedermos por nosso país e por outros países, ainda não alcançados por Deus;

- para, juntos, esperarmos pela volta do Senhor Jesus!

terça-feira, 30 de março de 2010

Chaves de revelação

Aqui vai mais um trecho do livro “A arte perdida da intercessão”, de James W. Goll…

Enquanto nos preparávamos, com antecedência, orando pela viagem, o Senhor me concedeu diversas chaves no Espírito. Naquela época, não sabia o que significavam, mas eu as anotei, observei e esperei. O Espírito Santo disse: “Você vai encontrar um homem chamado Christian Winter, e ele tem uma chave” (eu nunca conhecera nem tinha ouvido falar desse homem antes). O Senhor também mencionou o número “37”. Nos dias que se seguiram, o Senhor nos conduziu a Ezequiel 37 (que descreve o vale de ossos humanos secos que Deus trouxe à vida e deles formou um exército poderoso) e a Apocalipse 3:7 (essa passagem fala da “chave de Davi”).
Quando chegamos pela primeira vez em Herrnhut, nossa equipe não fez as coisas que normalmente os turistas fazem. Não visitamos os museus nem as igrejas famosas, não fomos aos pontos turísticos nem às compras. Foi-nos dito para irmos a um lugar determinado e nos encontrarmos com um determinado homem que nos levaria direto para sua residência. Descobrimos que, por fim, os visitantes recebiam permissão de subir na torre de vigia, mas era preciso ober uma chave para entrar lá. Esse homem, a quem fomos direcionados, levou-nos para nosso local de hospedagem e era o responsável não oficial pela torre morávia. O nome dele era Christian Winter! Foi um acidente? Uma coincidência? E tem mais.
Christian Winter, que já foi se formar no céu para receber sua recompensa, entregou-me com entusiasmo a chave da torre de vigia morávia quando lhe expliquei nossa missão. Mas Deus tinha mais coisas em mente. Eu não sbia, mas esse senhor carregava no coração a promessa divina de que a Vigília do Senhor seria restaurada! Eu me senti levado a dizer uma frase para esse desconhecido, uma pessoa que tinha conhecido há poucos instantes: “O Senhor está restaurando a antiga Vigília do Senhor pela qual tanta gente esperou por tanto tempo! Você tem guardado a chave com fidelidade. Agora o Senhor vai abrir a porta e reacender o fogo antigo”.
Quando Christian Winter olhou para cima, ele disse: “Você é o terceir o homem que fala exatamente as mesmas palavras para mim.”.
Nossa equipe de oração passou horas orando em reclusão antes de sairmos e nos aventurarmos na torre de oração morávia. Em 18 de fevereiro, nós andamos juntos pelas ruas estreitas e Herrnhut em direção aocemitério dos morávios. Nós achávamos que apenas passaríamos ple cemitério chamado “O acre de Deus” para chegar à torre. Lá, vimos a sepultura de líderes morávios famosos como conde Zinzerndorf, Anna e David Nitschmann, junto com a sepultura de muitos missionários quw se venderam como escravos para levar o evangelho a culturas e países fechados.
Quando começamos a nadar pelo cemitério, tivemos a sensação solne de que hjavia algo – alguma unção ou poder – que esses santos do passado tinham experimentado. Mas essa unção parecia ter morrido ou partido havia muito tempo. novamente fui lembrado da palavra do Senhor a respeito do “37”, e de como o Senhor já tinha nos conduzido à profecia fascinante de Ezequiel 37 a respeito do vale de ossos secos que voltaram à vida e viraram um exército poderoso de Deus.

“A arte perdida da intercessão”
(James W. Goll - Editora Vida)
Capítulo 5

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