A segunda vez foi no Jardim do Getsêmani. Yeshua estava prestes a ser preso, torturado e crucificado. Ele luta com sua própria alma com relação à decisão de levar sobre si o pecado, o sofrimento, Satanás, a morte, o inferno e a sepultura. Ele está perturbado. Ele pede aos seus amigos e discípulos que orem junto com ele por apenas uma hora. O destino eterno da humanidade paira na balança. Ele precisa de apoio. E justamente no momento crucial... (“E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os seus olhos estavam pesados.” Mateus 26.43)
[Enquanto estava digitando esta frase, cochilei em cima do teclado.] Temos a tendência de nos tornarmos inertes, vagos e exaustos em momentos críticos de intercessão, revelação profética e guerra espiritual. Poderia existir um momento mais sagrado do que o do Monte da Transfiguração e o do Jardim do Getsêmani? Você não gostaria de ter estado lá? Se estivesse lá, você provavelmente também teria adormecido. Yeshua adverte a todos nós para que estejamos atentos, firmes na oração (Lucas 18.1). Ele nos admoesta a não sermos como as virgens néscias que se esquecem do azeite para suas lâmpadas (Mateus 25.5). As Escrituras nos exortam repetidamente para que estejamos acordados e atentos (Romanos 13.11, 1 Coríntios 15.34, Efésios 5.14, 1 Tessalonicenses 5.6). Nossa carne luta contra nós particularmente nos momentos em que o Espírito Santo mais quer ganhar nossa atenção.
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