- Knox, assim rogava a Deus: "Dá-me a Escócia ou eu morro!".
- Whitefield, implorava: "Se não queres dar-me almas, retira a minha!".
- John Bunyan, disse: "Na pregação não podia contentar-me sem ver o fruto do meu trabalho".
- Mateus Henry dizia: "Usa-me, então, meu salvador para qualquer alvo e em qualquer maneira que precisares. Aqui está meu pobre coração, uma vasilha vazia, enche-a com Tua graça".
- Henrique Martyn, ajoelhado na praia da Índia, onde fora como missionário, dizia: "Aqui quero ser inteiramente gasto por Deus".
- David Brainerd falava: "Eis-me aqui, Senhor. Envia-me a mim! Envia-me até aos confins da terra; envia-me até aos habitantes das selvas; envia-me para longe de tudo que tem o nome de conforto, na terra; envia-me mesmo para a morte, se for no Teu serviço e para o progresso do Teu reino".
- Carlos Inwood "O soluço de um bilhão de almas na terra me soa aos ouvidos e comove o coração; esforço-me, pelo auxílio de Deus, para avaliar, ao menos em parte, as densas trevas, extrema miséria e o indescritível desespero desses mil milhões de almas sem Cristo. Medita, irmão, sobre o amor do Mestre, amor profundo como o mar; contempla o horripilante espetáculo do desespero dos povos perdidos, até não poderes censurar, até não poderes descansar, até não poderes dormir."
Quando dependemos da organização, conseguimos o que ela pode fazer – e isso é alguma coisa.
Quando dependemos da educação, conseguimos o que a educação pode fazer – e isso é alguma coisa.
Quando dependemos do dinheiro, conseguimos o que o dinheiro pode fazer – e isso é alguma coisa.
Quando dependemos do que a música e a pregação podem fazer, conseguimos o que a música e a pregação podem fazer – e isso é alguma coisa.
Quando dependemos da oração, conseguimos o que Deus pode fazer – e isso é tudo. (James O. Davis, p. 83).
Retirado do artigo de Isac Rodrigues